Descendente de andarilhos gregos e uruguaios e trago no sangue a essência cigana.
Aos 13 anos aprendi com minha mãe a jogar cartas de baralho comum e comecei a jogar na escola para minhas amigas durante os recreios.
A espiritualidade voltou com força total aos 21 anos, quando comecei a frequentar a Umbanda, religião na qual me encontrei e fui iniciado aos 33 anos de idade. Através de meus guias, comecei a jogar o Tarot de Marselha aprendido com muito estudo continuo e intuição, inicialmente jogando para amigas próximas e familiares. Era muito gratificante perceber que este talento estava trazendo mais propósito à minha caminhada; sendo capaz de ajudar as pessoas que me procuravam.
Por vontade de ampliar meu conhecimento, tive uma passagem relativamente curta pelo candomblé. Para ampliar meu instrumental para tentar auxiliar as pessoas que me procuram, comecei a jogar também o baralho Pétit Lenormand, conhecido popularmente como baralho cigano.
Sigo estudando sempre outras técnicas oraculares e terapêuticas para contribuir cada vez mais nessa jornada evolutiva, e nesse sentido, também sou praticante de Hoodoo, conhecida magia afro americana praticada especialmente nos Estados Unidos, com maior intensidade em Nova Orleans.
O jogo de tarot (ou baralho cigano) pode auxiliar muito em seus momentos mais difíceis, nas horas mais complicadas em que sente-se diante de um impasse, pode oferecer a você maior discernimento, mais serenidade e uma melhor visão dos fatos.